Fórmulas NPK

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Fórmulas NPK

As fórmulas NPK são resultantes da mistura industrial de fertilizantes básicos, ureia, cloreto de potássio, sulfato de amônio, SSP, TSP e MAP entre outros.

A Boa Safra dispõe de uma linha completa de matérias primas selecionadas que permitem que a empresa produza as mais variadas formulações NPK, sempre com um excelente padrão de qualidade e todas devidamente registradas no MAPA, conforme exigido pela regulamentação vigente. 

Oferecemos aos nossos clientes suporte pré e pós-venda, além de orientação técnica e especializada.

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Eficiência da adubação

Uma adubação bem feita não é o mesmo que aplicar doses altas de fertilizantes na lavoura. Além da quantidade, é muito importante conhecer as necessidades de cada cultivo, a variabilidade do solo e os métodos de aplicação.

O sucesso de uma adubação depende de uma série de fatores, direta e indiretamente ligados a essa prática.

Dentre os fatores diretos, segundo Alcarde et al (1998). Destacam-se:

Qualidade dos fertilizantes:

Algumas características dizem respeito à qualidade do produto, como por exemplo, consistência dos grânulos, segregação, fluidez, higroscopicidade, empedramento.

Solo:

As características físicas, químicas, físico-químicas e orgânicas do solo influenciam de maneira decisiva na eficiência dos adubos.

– As características físicas como textura, estrutura e porosidade são fatores determinantes para o armazenamento, mobilidade e, principalmente, perdas de fertilizantes adicionados pelas adubações, perdas essas que podem ser por lixiviação ou lavagem dos nutrientes.

– As características químicas estão relacionadas com a natureza dos minerais e a disponibilidade dos nutrientes presentes no solo, subsidio esse fundamental para a recomendação da adubação, assim como as transformações a que os nutrientes adicionados ao solo estarão sujeitos.

– As características físico-químicas dizem respeito, principalmente, à capacidade de troca catiônica (CTC) e ao pH. A capacidade de troca catiônica reflete a capacidade de armazenamento de nutrientes catiônicos pelo solo. O pH é um índice que indica o grau de acidez do solo, é de extrema importância, porque determina a disponibilidade de nutrientes contidos no solo ou que a ele são adicionados por meio da adubação e na assimilação dos nutrientes pelas plantas.

As características orgânicas são de inestimável valor, uma vez que melhoram as características físico-químicas e biológicas e com isso possibilitam um desempenho muito melhor dos fertilizantes minerais.

Recomendação equilibrada, qualitativa e quantitativa: lei do mínimo de Liebig, isto é, a produção fica limitada pelo nutriente que se encontra em menor disponibilidade. Quanto à quantidade ou dose deve-se considerar uma outra lei, a “lei dos acréscimos decrescentes”, isto é, as respostas de produtividade às doses crescentes dos adubos não são lineares, e também o aspecto econômico: as adubações não devem visar a produtividade máxima, mas à produtividade que proporcione o maior lucro, isto é, a produtividade máxima econômica.

Uniformidade da distribuição: a dose de adubo recomendada deve ser distribuída uniformemente por toda a área, observada a forma de aplicação indicada. Isso irá depender da qualidade dos equipamentos aplicadores, da sua regulagem e operacionalidade corretas, mas dependem também de alguns aspectos de qualidade dos fertilizantes, como segregação, higroscopicidade, empedramento e fluidez.

Dentre os fatores indiretos, segundo Alcarde et al (1998), dos quais depende o sucesso das adubações, estariam todos aqueles que influem na produção agrícola:

Umidade do Solo: as plantas só absorvem os nutrientes que estão na solução do solo. Portanto, a presença de água é fundamental, quer proveniente de chuvas ou de irrigação. Em solo seco a eficiência dos fertilizantes é altamente prejudicada. Por outro lado, o excesso de água também é maléfico, porque acentua a perda por lixiviação.

Planta: as diferentes espécies de plantas respondem diferentemente ao efeito dos fertilizantes. Mas dentro de uma mesma espécie há variedades com maior capacidade de aproveitamento dos fertilizantes, sendo, portanto mais responsivas ao efeito dos adubos e, consequentemente, mais produtivas.

Outros: a eficiência dos fertilizantes está também sujeita a uma série de outros fatores, como preparo do solo, espaçamento, manejo de plantas daninhas, doenças e pragas, fatores esses que dificultam ou impedem a ação dos fertilizantes e, consequentemente, o seu aproveitamento pelas plantas.

Tipos de adubação

ADUBAÇÃO CORRETIVA: Tem por finalidade aumentar a fertilidade do solo, de forma imediata ou gradativa, objetivando aumentar os teores de nutrientes de baixa mobilidade no solo, proporcionando a disponibilidade destes nutrientes em um maior volume de solo.

ADUBAÇÃO MANUTENÇÃO: Tem a finalidade de repor os nutrientes que são exportados na forma de folhagem, frutos e grãos. A recomendação para nitrogênio, fósforo e potássio é feita na expectativa da produtividade a ser alcançada seja entre a boa e excelente. A adubação de manutenção deve ser realizada na linha e no momento da semeadura. É indicada quando o nível dos nutrientes no solo é classificado como médio ou alto.

ADUBAÇÃO DE REPOSIÇÃO: Deve ser realizada somente quando os teores de nutrientes estiverem enquadrados na faixa muito alto, nas tabelas de recomendação de calagem e adubação propostas pelos órgãos de pesquisa. Não se deve pensar em adubação de reposição nas faixas de teores mais baixos. A adubação de reposição visa adicionar ao solo os nutrientes retirados pelos grãos e massa seca. Portanto, é necessário conhecer os teores de nutrientes exportados pelas culturas. Geralmente, quando os teores de nutrientes estão acima do ponto crítico, a resposta das plantas à adubação é muito pequena. Neste caso, a adubação de reposição será o suficiente.

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